O perigo dos negócios da China

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    Jackson Martinez, Hulk, Oscar, Tevez, Ramires, Alex Teixeira, Gervinho, Lavezzi. Scolari, Pelegrini, Eriksson, André Vilas-Boas.

    Estes são apenas alguns dos jogadores e treinadores que, seduzidos pelos milhões chineses, deixaram para trás o futebol europeu em nome de uma aventura futebolística no país mais populoso do mundo, em troca de condições financeiras (ainda mais) astronómicas do que aquelas que normalmente são proporcionadas na Europa.

     

    Hulk está a receber um salário milionário Fonte: FB oficial do jogador
    Hulk está a receber um salário milionário
    Fonte: Facebook oficial do jogador

     

    É pública a aposta que o governo e os clubes chineses têm vindo a desenvolver a fim de que, nos próximos 30 anos, a China se torne numa superpotência do futebol mundial, passando essa aposta não só pela contratação de jogadores e treinadores, como também por um forte investimento nas infraestruturas de apoio ao futebol. Até 2020, ambicionam os chineses terem construídos 20 000 centros de treino, 70 000 campos de futebol, e contar com mais de 50 milhões de praticantes do desporto-rei a nível federado.

    Mas que impactos é que este surgimento da China como potencial superpotência do futebol mundial, e actual megapotência económica poderá trazer ao futebol europeu?

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    Frederico De Távora Pedro
    Frederico De Távora Pedrohttp://www.bolanarede.pt
    Licenciado em Direito, é a ver e a analisar futebol que se sente como um peixe na água. O Benfica corre-lhe nas veias, e apaixonou-se por futebol no dia em que ainda criança entrou pela primeira vez na Velhinha Luz. O futebol europeu é o que mais o atrai, sendo em Inglaterra que semana a semana segue o seu campeonato de eleição: a Premier League.                                                                                                                                                 O Frederico não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.