Campeã Feminina
Karolina Pliskova – Tantas vezes o cântaro vai à fonte que (no fim) lá deixa a asa. Já por diversas vezes se apostou na tenista checa para vencer um torneio do Grand Slam mas desta feita, aproveitando a ausência de Serena Williams e de Maria Sharapova, bem como a presumível falta de ritmo competitivo de Victoria Azarenka, esta parece uma hipótese (ainda) mais real. O primeiro serviço de Pliskova é portentoso, e essa é uma arma fundamental quando se joga em relva. (Francisco Sampaio)
Karolina Pliskova – A atual número três do ranking WTA apresenta-se num bom momento de forma e a relva é a superfície que mais bem serve o seu serviço chapado e as pesadas pancadas de direita e esquerda que saem disparadas da raquete da tenista checa. Vem de uma final em Eastbourne e, se em Roland-Garros perdeu na meia-final frente a Simona Halep em três partidas, na superfície relvada tudo joga a favor da checa quando defronta jogadoras que prezam mais a consistência do fundo do campo e longas trocas de bolas (raras, por sinal, em Wimbledon). (Henrique Carrilho)
Petra Kvitova – A checa é considerada favorita nas casas de apostas e por bons motivos: Kvitova venceu o torneio em 2011 e 2014, tendo um recorde de 29-7 na relva londrina. O seu jogo é ideal para a superfície e sem Serena Williams ao barulho Kvitova é a favorita ao título. (Manuel Traquete)