Wimbledon: Sem Pliskova e Kvitova, quem poderá vencer?

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    Chegada ao final a primeira semana da vertente feminina de Wimbledon, pode dizer-se que as surpresas não têm sido a nota dominante da competição. A grande maioria das cabeças de série mantêm-se em prova e, até ao momento, não há uma tenista que se destaque de sobremaneira de modo a poder ser apontada como a principal candidata à conquista do torneio.

    A principal surpresa até ao momento foi a eliminação de Karolina Pliskova, dada por muitos como a principal candidata à conquista de Wimbledon. Logo na segunda ronda a checa não resistiu a Magdalena Rybarikova, número 87 do ranking WTA, que este ano já venceu 16 dos 17 encontros disputados em relva. Pliskova voltou a mostrar que, pese embora a agressividade do seu primeiro serviço e da sua pancada de direita, a relva de Wimbledon (torneio no qual nunca avançou para além da segunda ronda) tende a não trazer à tona o seu melhor ténis.

    Pliskova nunca conseguiu passar da segunda ronda Fonte: Karolina Pliskova
    Pliskova nunca conseguiu passar da segunda ronda
    Fonte: Karolina Pliskova

    Do lado das surpresas destaque ainda para Petra Kvitova, bicampeã de Wimbledon e dada por muitos como a provável darkhorse da competição que, também na segunda ronda do torneio, caiu às mãos da norte-americana Madison Brengle por 6-3, 1-6 e 6-2.

    Foto de Capa: Wimbledon

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    Francisco Sampaio
    Francisco Sampaiohttp://www.bolanarede.pt
    Apaixonado por futebol desde a segunda infância, Francisco Sampaio tem no FC Porto, desde esse período, o seu clube do coração. Apesar de, durante os 90 minutos, torcer fervorosamente pelo seu clube, procura manter algum distanciamento na apreciação ao seu desempenho. Autodidata em matérias futebolísticas, tem vindo recentemente a desenvolver um interesse particular pela análise tática do jogo. Na idade adulta descobriu a sua segunda paixão, o ténis, modalidade que pratica de forma amadora desde 2014.                                                                                                                                                 O Francisco escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.