Que honra tenho de o ter como líder máximo do clube do meu coração, de um dos amores da minha vida. Tenho-o defendido incontáveis vezes contra ataques baixos e carentes de escrúpulos, vindos de gente arrogante que nos definiram como o seu boneco de pancada predileto.
E quem o ataca a si, e em consequência ao nosso clube, ou vice-versa, sabe bem o perigo que a sua liderança convicta, esclarecida, competente, apaixonada e principalmente eficaz, representa para quem nos passou uma certidão de óbito há vinte, quinze, dez ou cinco anos… Que tipo de pessoas são aquelas que pensaram que conseguiriam matar a maior potência desportiva nacional? Quem são aqueles que tentaram calar mais de três milhões de pessoas? Cobardes, hipócritas e indignos.
Adoro quando são os outros que me vêm dizer que o Presidente disse ou fez isto ou aquilo… Gostam tão pouco de si que são os primeiros a seguir as suas páginas e as suas vias de comunicação. Costumo dizer que eles são tristes… E de facto não passam disso mesmo. Tristes personagens que revelam um receio inegável de onde a sua capacidade poderá colocar o nosso grande amor.
Devo-lhe dizer também, Presidente, que um dos meus maiores medos é que não tivesse sido reeleito, que voltassem a entregar o nosso clube a bicharadas e passaradas, que destruíssem tudo o que a sua direcção já nos trouxe e que usufruíssem daquilo que nunca tentaram sequer construir. Que voltássemos a ficar satisfeitos com terceiros e quartos lugares, ou que nos habituássemos de novo a sermos “perdedores mas simpáticos”…