10.º – Victor Lindelof
A par de Renato Sanches foi a grande revelação do ano. Quem poderia prever que, em apenas alguns meses, Lindelof evoluísse de “trinco” da equipa B do Benfica, suplente da selecção sub-21 da Suécia, para um dos mais respeitados e desejados defesas-centrais do futebol mundial? Com apenas 22 anos, conquistou a titularidade do Benfica, tornando-se num dos esteio do tricampeonato, jogando com elevada qualidade, tanto ao lado do “capitão” Luisão, como do “capitão” Jardel. As suas exibições não passaram despercebidas e, com naturalidade, assumiu a titularidada da selecção princial da Suécia, sendo considerado, em 2016, no melhor defesa do seu país. A sua qualidade (e margem) de progressão abriram o apetite aos tubarões. O Manchester United de José Mourinho parece, no entanto, ter ganhado a corrido. O ano de Lindelof deverá representar, para o Benfica, a mais alta venda da sua história.