Top10 – Dez razões para amar futebol

    As minhas dez razões para gostar de futebol são simples.
    Dez nomes incontornáveis para o mundo, dez referências para mim. Dez razões, quase mandamentos.
    Nunca gostei de ‘meninos copo de leite’ porque a essência do futebol para mim é magia e coração. É isso que me faz pagar bilhete. É o que mais gosto de ver. E por isso não consigo não ver com bons olhos quem tem mau feitio e um quê de arrogância, quem gosta de uma boa picardia, mas quem acima de tudo tem classe e uma genialidade inegável.
    Dos anos em que joguei, em quase todos vesti aquela que para mim é a melhor camisola, a 10. E a culpa é inteiramente destes meninos…

    [tps_title]10º Zlatan[/tps_title]

    Fonte: i.ytimg.com
    Fonte: i.ytimg.com

    Há melhores? Muito provavelmente sim. Mas muito poucos aliam tudo aquilo de que gosto num jogador, como este tanque sueco. Técnica, força, capacidade de finalização, irreverência, mau feitio… É Zlatan.
    Um jogador que não vingou em Barcelona, mas por uma razão simples: “não havia lugar para uma personalidade como a minha no pequeno mundo de Guardiola”.
    Um jogador que recusou ir para o Arsenal aos 17 anos porque não aceitava prestar provas, um jogador que faz golos que ninguém consegue reproduzir em jogos de computador, um jogador capaz de colocar em sentido qualquer defesa. Seja pela temível qualidade, seja pela intimidação…
    Mas Zlatan é na verdade um coração mole, como ele próprio admite:
    “O que dei à minha mulher no aniversário? Nada. Ela já tem Zlatan”.
    Sim, eu gosto de jogadores com esta cara de pau.

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    Gonçalo Martinho
    Gonçalo Martinho
    Apoia o Sport Lisboa e Benfica desde que nasceu. Adora o clube, tudo o que o envolve, mas não é cego e muito menos vê só vermelho! Para ele, o Cristiano Ronaldo é o jogador mais completo do mundo, a formação do Benfica devia render mais e Portugal caminha a Passos largos para o abismo.                                                                                                                                                 O Gonçalo não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.