‘All or nothing’ para o Swansea City AFC de Carlos Carvalhal

    A derrota na terça-feira, em casa, na ‘final’ com o Southampton, deu ainda maior impacto negativo à recente série do Swansea que não vence um jogo desde 3 de março e não marcaram qualquer golo nos últimos quatro jogos!

    Na luta com o Southampton de Mark Hughes, a formação do País de Gales está agora a três pontos dos ‘Saints’ e no goal average tem desvantagem de 9 golos para a equipa do Sul de Inglaterra.

    Hoje, disputa-se a última jornada e, no St. Mary’s Stadium, o campeão Manchester City procura atingir a marca dos 100 pontos e não deve facilitar a vida ao ‘Soton’, já no Liberty Stadium, o Swansea recebe o já despromovido lanterna vermelha, Stoke City. Contas feitas, será preciso praticamente que o Southampton seja goleado e, da mesma forma, os ‘Swans’ goleiem Stoke City.

    Já parecem até bem distantes os tempos de graça de Carlos Carvalhal ao leme da equipa galesa depois de ter deixado o Sheffield Wednesday, onde ainda é idolatrado.

    A equipa de Carlos Carvalhal tem agora uma montanha para escalar e esperar um ‘milagre’ para ficar na Premier League
    Fonte: Swansea City AFC

    As suas estiradas com a comunicação social parecem agora já não interessar numa fase em que tudo parece correr mal. É verdade que quando o treinador português chegou a equipa estava mórbida no último lugar da tabela classificativa e foi do abismo que Carvalhal encetou as suas metáforas que ajudaram à recuperação.

    Entretanto, e não querendo ser profeta da desgraça, gostaria de deixar o futebol surpreender-me e acreditar no milagre Swansea. Depois, então, se farão as contas da matemática e as do coração.

    Porque não Carvalhal continuar no clube se o milagre se concretizar? Se não se concretizar, que é o mais provável, Mr. Carlos parece ter tudo para continuar no país de Sua Majestade.

    Foto de capa: Swansea City AFC

    Artigo revisto por: Jorge Neves

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    Rúben Tavares
    Rúben Tavareshttp://www.bolanarede.pt
    O futebol foi a primeira paixão da infância, no seu estado mais selvagem e pueril. Paixão desnuda. Hoje não deixou de ser paixão, mas é mais madura, aliada a outras paixões de outras idades: a literatura, as ciências sociais, as ciências humanas.                                                                                                                                                 O Rúben escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.