10.
Thomas Lemar – Já deu o salto e o mais provável é que não pare de subir na sua carreira. Formado no Caen, Thomas Lemar, muda-se para o Mónaco em 2015 onde fez três épocas ao mais alto nível, contabilizando 127 jogos e 22 golos, numa campanha que ficou marcada pela conquista da Ligue 1. Ainda que jovem, deu nas vistas e foi chamado à seleção francesa, consagrando-se campeão do mundo em 2018.
É um diamante em bruto e Simeone exigiu-o na sua equipa, o que se pode justificar pelo facto das características de Lemar assentarem bastante bem nas pretensões do técnico do Atlético Madrid de tornar o ataque da sua equipa mais letal, valendo-se da grande velocidade de processos que faz a sua equipa “desdobrar-se” muito rapidamente quer em contra-ataques quer nas transições defesa-ataque. Foi titular no único jogo oficial dos colchoneros este ano e conquistou a Supertaça Europeia, numa partida em que não esteve mal. O futuro promete para o jovem francês e esta poderá mesmo ser uma época de afirmação.