Só deu CUS

    O Clube União Sportiva sagrou-se campeão nacional de basquetebol feminino. O clube açoriano, que com muito orgulho representei durante sete temporadas, volta assim aos títulos após um ano de ‘seca’ e conquistou o seu terceiro título da história, todos conquistados nas últimas quatro épocas.

    Depois de uma época que estava a ser fracassada, devido às derrotas nas finais da Taça Vítor Hugo, Taça da Federação e Taça de Portugal, os CUS conseguiram o troféu mais importante da temporada.

    No artigo de antevisão das finais tinha dito que cada equipa ia ganhar os jogos em casa e que como consequência o União Sportiva seria campeão, mas tal não aconteceu, com as açorianas a vencerem fora de casa o Quinta dos Lombos por 61-64, o resultado deste jogo foi de 69-67, cumprindo a primeira premissa que disse no tal artigo de antevisão. Foram grandes jogos, com muita emoção e incerteza e que qualquer das equipas seria uma justa campeã.

    Sara Djassi (camisola 20) foi uma das atletas mais influentes na final
    Fonte: Federação Portuguesa Basquetebol

    No jogo decisivo até foi os Lombos que entraram melhor no jogo, vencendo o primeiro quarto por 16-23, mas as açorianas responderam no segundo quarto e foram para intervalo a vencer 38-35. Se provas fossem precisas do equilíbrio entre as duas equipas, a segunda parte terminou 31-32, dando a vitória por 69-67. 

    Como açoriano e antigo atleta do clube não posso deixar de estar muito satisfeito com o triunfo. O CUS foi a melhor equipa ao longo de toda a época e é o campeão mais justo para a longa temporada. Termino como a minha equipa iniciava os jogos: “1-2-3 BELOS! CUS!” 

    Foto de Capa: Federação Portuguesa de Basquetebol

    - Advertisement -

    Subscreve!

    Artigos Populares

    Rodrigo Fernandes
    Rodrigo Fernandeshttp://www.bolanarede.pt
    O Rodrigo adora desporto desde que se lembra de ser gente. Do Futebol às modalidades ditas amadoras são poucos os desportos de que não gosta. Ele escreve principalmente sobre modalidades, por considerar que merecem ter mais voz. Os Jogos Olímpicos, por ele, eram todos os anos.                                                                                                                                                 O Rodrigo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.