Muro chamado Pedro Henriques garante a 8ª Liga Europeia para o Reus

    Cabeçalho modalidadesA final da Liga Europeia colocou frente-a-frente Oliveirense e Reus. Por ventura, os dois outsiders desta competição. Após uma primeira parte equilibrada, que terminou com um empate a 1-1, dois golos seguidos na segunda acabaram com as aspirações lusas e o Reus venceu por 4-1. Além disso, quem tem um Pedro Henriques na baliza, tem quase tudo.

    A final começou da melhor maneira possível para o Réus, pois, logo aos dois minutos, Raul Marin com uma seticada forte, fez o 1-0. Porém, Xavier Puigbi não ficou nada bem na fotografia.

    A Oliveirense tentou responder, mas não era fácil entrar na defesa catalã, que estava sempre muito fechada.

    O jogo estava rápido, mas também intenso e apesar do Reus ter menos tempo de posse de bola, era a equipa que estava mais próxima de marcar.

    A primeira parte ia avançado e nada se alterava. O conjunto de Oliveira de Azeméis bem insistia, mas o Reus defendia bem. Através do contra-ataque ia assustando a União.

    Fonte: CERS Rink-Hockey
    A Oliveirense fez tudo o que podia, mas Pedro Henriques impediu nova vitória portuguesa
    Fonte: CERS Rink-Hockey

    Tal como ocorrera no dia anterior, os guarda-redes começavam a tornar-se os principais protagonistas, fazendo com que o marcador se mantivesse apenas no 1-0.

    A um minuto do intervalo, contra-ataque rápido da Oliveirense que termina com uma falta de Raul Marin sobre Jepi Selva no interior da área espanhola. No respetivo penalti, Ricardo Barreiros não conseguiu bater Pedro Henriques. Contudo, ainda antes do intervalo, Matias Platero viu um cartão azul depois de uma falta cometida sobre Pablo Cancela. O próprio assumiu a marcação do livre-direto e não desperdiçou, empatando a partida.

    No retomar do jogo, igualmente antes da pausa, Albert Casanovas e Pablo Cancela foram admoestados com um cartão azul.

    O segundo tempo teve um inicio morno e equilibrado, mas com a Oliveirense a estar melhor. O Reus, por sua vez, tinha uma maior preocupação em defender bem e depois aproveitar as saídas rápidas em contra-ataque. Tendo sido precisamente desta forma que, aos trinta e um minutos, Albert Casanovas fez o 2-1, voltando a colocar os catalães na frente.

    A Oliveirense não sentiu o golo e continuou a fazer o seu jogo, mas pela frente tinha um muro chamado Pedro Henriques e podia ter visto a sua situação ficar ainda mais complicada quando Jepi Selva viu um novo cartão azul, forçado, por uma falta sobre Matias Platero. Xavier Puigbi defendeu o livre-direto de Raul Marin e manteve a Oliveirense ligada ao jogo.

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    Diogo Nunes
    Diogo Nuneshttp://www.bolanarede.pt
    Adepto ferrenho do Benfica, o Diogo deixou de sofrer golos nos rinques de Hóquei em Patins, a sua modalidade de eleição, para passar a descrevê-los em artigos.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.