Bons velhos hábitos

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    Os jogos de pré-época valem o que valem. Claro que quando se tem um certo estatuto convém não andar por aí a sofrer goleadas, mas o mais importante de tudo é mesmo competir e, dessa forma, dar uma ideia ao treinador do que há ainda a fazer. E, neste capítulo, Sérgio Conceição (SC) tem de estar especialmente atento, porque o FC Porto não pode falhar mais.

    Fonte: FC Porto
    Fonte: FC Porto

    E, olhando a isso, é com especial agrado que constato algumas coisas. Desde logo a espera que tem sido feita para contratar jogadores. SC tem trabalhado com o que o clube já tinha e, de certa forma, tem feito o que Leonardo Jardim também havia sido “forçado” a fazer quando chegou ao Sporting, deixando as contratações para depois e caso sejam indispensáveis. Depois há o trabalho de campo propriamente dito, onde, com apenas um jogo de amostra, deu para perceber que os jogadores estão exaustos – o que indicia um trabalho forte no dia-a-dia – e que existe agora ordem para arriscar mais o remate – a falta deles foi precisamente uma das queixas mais ouvida da boca dos portistas nos últimos anos.

    Ainda é cedo para tirar quaisquer conclusões definitivas, mas para já fica a ideia que o FC Porto vem para esta época apostado em continuar a optimizar os recursos que tem ao seu dispor de forma a voltar a ser um clube vencedor. Foram recuperados bons hábitos antigos e nota-se o esforço para eliminar outros que têm sido prejudiciais. Se a isto juntarmos a força dos portistas, que têm sido incansáveis no apoio e na defesa do clube (ver o recente “caso D.A.M.A”), então não há como não encarar 2017/2018 com optimismo.

    Foto de Capa: FC Porto

    artigo revisto por: Ana Ferreira

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    Rui Sousa
    Rui Sousa
    Amante de futebol e Dragão desde sempre, faz do FC Porto um amigo de todas as ocasiões. Como qualquer portista que se preze, defende o Brasão Abençoado com unhas e dentes sempre que necessário.                                                                                                                                                 O Rui não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.