O que valem afinal as segundas linhas do leão?

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    Está atingido o primeiro terço da época 2016/2017, os principais clubes portugueses entram portanto numa fase extremamente decisiva da época!

    Brevemente o Sporting Clube de Portugal irá visitar o “velho rival”, num jogo que poderá definir muito nos lugares da frente do campeonato, jogará também o futuro na Europa e entrará em acção na Taça da Liga. Os famosos “onzes-base” não serão, desta forma, suficientes para cobrir uma série tão intensa de jogos (Liga, Liga dos Campeões, Taça de Portugal e Taça da Liga). Necessária e obrigatoriamente as segundas linhas desempenharão um papel fundamental nas performances das suas equipas. Lesões, castigos ou fadiga acumulada são uma realidade e os “melhores” não poderão, jogo após jogo, dar a sua contribuição.

    Portanto, o que devemos esperar dos atletas do plantel principal do Sporting CP que até este momento se têm mantido na sombra dos habituais titulares ou mesmo de jogadores que embora não sejam titulares absolutos têm também tido oportunidade de jogar regularmente? Muitos dizem que estas são as diferenças entre grandes e médias/pequenas equipas… O facto de tirar ‘x’ e meter ‘y’ em determinado jogo e a qualidade não se alterar, ou mesmo as dinâmicas da equipa. Tentarei executar, segundo a minha própria opinião e intuição, uma reflexão e análise aos jogadores que constituem de momento as segundas linhas do plantel verde e branco.

    Beto, o guarda-redes internacional e formado nesta mesma casa, é sem dúvida uma excelente alternativa ao actual titular guardião, o cada vez mais incontornável Rui Patrício, que se encontra sem sombra para dúvidas entre os cinco melhores guarda-redes da Europa e, de acordo com a France Football, entre os trinta melhores jogadores do planeta.

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    Vasco Mata
    Vasco Matahttp://www.bolanarede.pt
    Apaixonado incondicional pelo Sporting Clube de Portugal, quem lhe tira o futebol, tira-lhe a alegria de viver. Não se deixa cegar pelo clubismo, mas não deixa que ninguém espezinhe “o leão de Alvalade”. Embora esteja a 2000 km, não perde pitada do futebol português!                                                                                                                                                 O Vasco não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.